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A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A cliente picuinhas

Há uma cliente, sobre a qual,  já aqui contei uma situação, que continuo sem a perceber, mas já aceitei que tem algum tipo de irritação, distúrbio ou sensibilidade.

Na primeira situação fez questão de ir chamar a gerência porque eu lhe passava os artigos fazendo-os rolar pelos rolinhos do tapete.

Outra vez eu reconheci-a e como ela tinha poucas coisas passei tudo devagar, mas irritou-se porque queria pagar com dois cartões e eu não percebi.

Da última vez chegou à caixa e disse: "Bom,  é o costume! Passe os artigos devagarinho, não passe pelos rolos, suavemente, sem pressas - que não estou com pressa, e tenha especial atenção à frutinha!"

Lá lhe fiz a vontade, porque o cliente manda, não é!?

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O cliente não tem sempre razão, nós é que , por vezes, temos de lhe a dar

Estava a concluir o atendimento a uma cliente passei o cartão e o cupão (cupão de €5 em €20 de compras), mas com os descontos imediatos a conta baixou do valor de quase trinta euros para dezoito euros e qualquer coisa. Digo à cliente que aquele cupão não lhe vai dar os cincos euros a não ser que ela junte mais alguma coisa. Diz a cliente: mas não era esse o valor que dava a conta, como é que você arranjou isso!? Ao que eu respondo que foram os descontos imediatos que fizeram reduzir a conta. Ao que ela responde: pois é sempre a mesma coisa ! Lá foi buscar um artigo e regressou convencida que o erro era meu. Achei que não valia a pena dizer mais nada...