Tenho de elogiar o profissionalismo com que a “ minha” reportagem da SIC foi conduzida. Foram apenas dois minutos e quinze segundos. Mas com principio meio e fim. Sim porque até a imagem final ficou bem. Ficou tudo tão bem estruturado.
Apesar de eu ter estado um pouco nervosa na entrevista, senti-me muito mais à vontade desta vez. O repórter de imagem era muito simpático, descontraído, até brincalhão. A jornalista também era simpática. Antes de começar a gravar, ela falou um bocadinho comigo, pediu para ver o meu livro. E aqueles minutos ali, antes do inicio da entrevista, fizeram quebrar o gelo, como se costuma dizer. Até com o meu filhote, eles brincaram.
Agradeço imenso aos dois. Foram sensacionais. Tão novinhos, mas tão competentes! Agradeço também a quem mais esteve envolvido neste trabalho. Bem hajam!
Pois é, vida de operadora de caixa não é fácil. Ontem assisti a um episódio com uma colega que gostaria de partilhar com todos os que por aqui passam. Eram 15 horas e a minha colega pediu á supervisora para encerrar a caixa. Resposta desta foi:"Aguarda só cinco minutos até a colega chegar!"
O supermercado estava com muitos clientes (numa segunda feira não é habitual). Só duas caixas abertas, a minha e a da colega que saía às 15H. Passaram dez minutos e nada, depois mais dez e tudo na mesma. Certamente a supervisora estava num mau dia, pois parecia não se importar com a situação. Até que passaram quarenta minutos e a minha colega já aborrecida (com muita razão) disse que precisava sair. Foi nessa altura que a supervisora tomou uma atitude e chamou mais alguém para substituir a colega. Ora não podia ela ter feito logo isto? É que nós não recebemos os minutos que fazemos a mais, pelo menos não em dinheiro, o que pode acontecer é num outro dia poder sair mais cedo, mas ainda assim se a supervisora não se esquecer. Eu não me importo de ficar a fazer mais tempo, caso seja necessário, mas gosto que as pessoas sejam mais profissionais.
Certamente que naquele dia, aquela supervisora estava com o pensamento noutro lugar, porque um deslize destes não costuma ser habitual, e espero que não se repita, é uma questão de respeito pelas colegas...