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A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

O pagamento pelo sistema contactless

Mudaram recentemente os terminais de pagamento automático, ou TPA como também se pode chamar , no supermercado continente.

Já antes existia esta modalidade, onde, o cliente  tinha de aproximar o seu cartão multibanco ao TPA com tecnologia contactless. Bastava aproximar ou encostar, ao visor!

No entanto, agora o cliente tem de encostar, não tanto no visor, mas,  mais acima, ou seja, onde está o símbolo. Só que há ainda muitas pessoas que, mesmo depois de alguns meses neste sistema, a tendência, é aproximar do visor.

Então,  nós temos de estar sempre a dizer, "espere um pouco, porque ainda não está!" - pois as pessoas têm muita pressa neste momento! Depois "não é aí , é mais acima"! É que esta maquinazinha de  terminal de pagamento é sensível, porque se o cliente aproximar do lugar errado, faz birra e bloqueia, e temos de repetir o processo todo de novo!

Então, além de todas as frases obrigatórias que temos de usar, agora ainda temos esta situação, que se torna cansativa, já que temos de estar constantemente a dizer para a pessoa, esperar, depois que é mais acima, e depois ainda, pedir para repetir.

A culpa não é só do cliente, porque sei que cada supermercado, loja, estabelecimento, ou serviço  tem um sistema diferente.  Acho também que esta  nova maquinazinha,  é demasiado sensível, talvez precise de uma actualização!

Posto isto, pedia só que reparem no sítio onde está o símbolo do contactless, é aí que se deve encostar o cartão. Outra coisa: não é toca e foge, alguns cartões têm mesmo que encostar e esperar um bocadinho, não há que ter medo,  que o TPA, não morde!

Obrigada pela atenção!

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contactless122.jpg

Olha que chegou a hora de inverno

Parece que nem todas as pessoas se aperceberam da mudança da hora. Mesmo com a divulgação na televisão, nas redes sociais, nem pelo facto de  esta situação já se repetir há cem anos, mesmo até, o assunto andar de boca em boca.

 

Um grupo de clientes foi para a porta do supermercado mais cedo, e reclamavam que já eram 9 horas e não abriam as portas, quando, na verdade, eram apenas 8 horas!

 

horarioinverno.jpg

 

Mudar era preciso

Começou na segunda feira, dia 11 de janeiro de 2016, o novo sistema das caixas do continente onde trabalho. Deixamos de ter as velhas e gastas teclas e passamos a ter um ecrã táctil.

 

Ao principio custou-me um bocadinho a mudança. O primeiro cliente que tive no dia da mudança era uma pessoa muito complicada, stressada, e sobretudo apressada. Mas, tirando este senhor, posso dizer que os clientes que se seguiram, foram muito compreensivos e tolerantes, entendiam que nós demorássemos um bocadinho mais a fazer as tarefas! Muitos deles, até me desejaram "boa sorte"! 

 

Agora, já tudo parece mais fácil. É do tipo: primeiro estranha-se, depois entranha-se!

caixatatil.jpg 

Para melhor, muda-se sempre

Depois do post com o nome Como entregar o talão e o troco ao cliente!? e de perceber através dos comentários, que o método que eu utilizava para entregar o troco e o talão juntos ao cliente, poderia não ser o mais correto, decidi experimentar mudar de método. Agora, entrego uma coisa de cada vez. Por vezes ainda me esqueço, porque foram muitos anos a fazer da maneira anterior. Mas noto,  que parece resultar melhor para os clientes assim. Por isso, só tenho a agradecer os vossos comentários, ajudaram-me a melhorar, pois eu não tinha mesmo tomado consciência, que não estava a ser prática!

O nosso uniforme...

 

A farda que usamos no nosso trabalho já se mantém igual há anos. Acho que deveria ser renovada, um novo "lock" na imagem da loja também passa pela mudança no visual quer das operadoras de caixa, quer do restante pessoal . Muitas vezes os próprios clientes mencionam o facto de já conhecerem o nosso uniforme há muitos anos... Certamente será um investimento de muitos euros, mas também creio que o facto seria muito positivo para o público e para nós próprios e o retorno do investimento seria recompensado... Não concordam comigo?