Difícil entender!?
Pergunto a um cliente se quer número de contribuinte na fatura. Responde : "Não, está associado!" Volto a perguntar: "Está bem, mas então, não o quer na fatura?" Resposta: "Se não quisesse porque o tinha lá!?"
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Pergunto a um cliente se quer número de contribuinte na fatura. Responde : "Não, está associado!" Volto a perguntar: "Está bem, mas então, não o quer na fatura?" Resposta: "Se não quisesse porque o tinha lá!?"
No continente modelo onde trabalho, não há fila única. Se um cliente escolher uma fila e depois perceber que na fila ao lado, alguém que chegou depois, está a avançar primeiro, já não pode fazer nada, não pode mudar de fila, nem fazer uma cena para chamar atenção! Tem que se aguentar com a escolha e pronto!
Já por diversas vezes, quando os filhos acompanham os pais nas compras, reparei, que são os mais novos que incitam os pais a não usarem tanto os sacos de plásticos, mas sim os de ráfia, ou então a aproveitá-los melhor, reduzindo o seu uso!
Será que vem aí uma geração um pouco mais ecológica!? Pelo menos a escola está a fazer um bom papel nesse sentido!
É uma sensação estranha, quando se regressa das férias de verão. Uma pessoa esteve fora apenas uns dias e parece que mudou tanta coisa no supermercado, em parte, porque estando em obras, há sempre mudanças...
Pergunto a um cliente, daqueles que está sempre bem disposto e a brincar, se quer saco, ao que ele responde, para animação de todo o pessoal:
- Não, eu levo no pacote!
Desta vez eu estava do outro lado, ou seja, na fila do supermercado como uma cliente comum, e ouço um cliente a dizer: "Só duas caixas abertas! Aborrece-me tanto estár à espera. As operadoras, também não têm pressa, só devem de sair ás oito!"
Depois da euforia dos últimos dias que antecederam o natal, o supermercado tem estado mais calmo, com menos gente, e assim o tempo custa mais a passar!
Há quem comece em outubro, e também há quem comece ainda mais cedo, a dizer que o saldo do cartão continente é para juntar para o natal...
O supermercado é um palco onde se desenrola um verdadeiro teatro do quotidiano. São actores anónimos, cenas não preparadas, e por isso mais autênticas!
O filho foi à frente e a mãe estava atrás, perguntei ao rapaz aí dos seus 11/12 anos se queria saco, e a resposta foi: " claro, não vamos levar as coisas às costas"!