Talheres de madeira comprados no continente
Quero destacar nesta cesta de piquenique os talheres de madeira comprados no supermercado continente. Uma boa iniciativa!
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Quero destacar nesta cesta de piquenique os talheres de madeira comprados no supermercado continente. Uma boa iniciativa!
Já por diversas vezes, quando os filhos acompanham os pais nas compras, reparei, que são os mais novos que incitam os pais a não usarem tanto os sacos de plásticos, mas sim os de ráfia, ou então a aproveitá-los melhor, reduzindo o seu uso!
Será que vem aí uma geração um pouco mais ecológica!? Pelo menos a escola está a fazer um bom papel nesse sentido!
Faz hoje, dia 15 de fevereiro, dois anos, que os sacos de plástico no continente deixaram de ser oferecidos e passaram a ser pagos.
É certo que a mudança está a ser positiva, o consumo diminuiu. Muitas pessoas habituaram-se a trazer sacos de casa, não só sacos de plástico, mas principalmente sacos de outros materiais, mais ecológicos. No entanto, ainda existem muitas pessoas que não se importam de comprar sacos de plástico todos os dias.
Mas também há quem tenha de comprar, só e apenas, porque se esqueceu deles em casa ou até no automóvel. Há quem, já estando na caixa, pede para ir ao parque buscar os sacos que ficaram no carro. Outros ainda levam os artigos nas mãos e braços até à viatura. Noto também que a moda dos trolleys está de volta...
Enfim, apesar de ainda talvez haver um certo percurso a percorrer, estamos no bom caminho. Pelo menos a nível ambiental, penso que o balanço seja positivo. Nas ruas já não se observam tantos sacos vazios a voar...
Ultimamente tenho notado da parte dos clientes uma maior preocupação em trazer de casa os sacos para levarem as suas compras. Isso deixa-me um pouco mais tranquila, já que sempre que a conversa entre mim e o cliente se proporciona eu falo do ambiente e da necessidade de fazermos alguma coisa... Um destes dias, uma senhora levava uns sacos diferentes mas muito resistentes e bonitos de cor verde. Aproveitei logo a deixa para elogiar a atitude e também perguntei onde ela os tinha adquirido, ao que ela me disse que vinham de França onde os sacos de plástico já eram mesmo proibidos. Eram parte do passado.
Com esta cliente tive uma conversa bastante animada, uma vez que não tinha mais clientes na fila, fiz-lhe um atendimento de excelência. Esta cliente (bastante viajada) contou-me que na América há grupos mesmo radicais no que diz respeito ao ambiente e à ecologia, só que houve um caso bastante engraçado com estes grupos, quando alguém falou em acabar com as fraldas descartáveis, já que aí eles recuaram e não acharam piada nenhuma á ideia.
Enfim, ecológicos mas não tanto...