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A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

Um cliente à frente deste tempo

Estou a atender um senhor. No inicio pergunto se precisa de  saco. No final faço as restantes perguntas habituais, incluindo a "quer o número do contribuinte na fatura?" Responde que não! Prossigo para o pagamento. No final sai um talão do tamanho do número de artigos que levava e por isso não era pequeno.

Quando vou entregar o talão,  fica a olhar para mim sem o receber e  eu com o braço esticado. Diz-me: "Mas eu disse que queria isso para o email!" Ao que eu respondo que só vai para o email quando é com contribuinte e ele responde: "Não, eu disse que queria que fosse sempre!" Ainda tentei explicar que achava que não era possível, mas ele saiu e disse que ia já tratar do assunto!

Eu julgo que não expliquei errado. Talvez ainda chegue essa opção, mas para já, o que sei, é que a fatura só vai para o email quando tem o número do contribuinte!

Enfim...

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A cliente picuinhas

Há uma cliente, sobre a qual,  já aqui contei uma situação, que continuo sem a perceber, mas já aceitei que tem algum tipo de irritação, distúrbio ou sensibilidade.

Na primeira situação fez questão de ir chamar a gerência porque eu lhe passava os artigos fazendo-os rolar pelos rolinhos do tapete.

Outra vez eu reconheci-a e como ela tinha poucas coisas passei tudo devagar, mas irritou-se porque queria pagar com dois cartões e eu não percebi.

Da última vez chegou à caixa e disse: "Bom,  é o costume! Passe os artigos devagarinho, não passe pelos rolos, suavemente, sem pressas - que não estou com pressa, e tenha especial atenção à frutinha!"

Lá lhe fiz a vontade, porque o cliente manda, não é!?

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