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A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

Pergunta ao da caixa X, responde o da caixa Y

Estou na caixa número 2. Quando o cliente chega além de o cumprimentar pergunto se precisa de algum saco. Ele responde. A meio do registo , a minha colega de trás pergunta ao cliente dela se ele quer saco, e o meu cliente responde: "já lhe disse que não"! Ao que eu lhe digo: "mas eu não disse nada, a conversa era ali atrás!"

Esta situação repete-se vezes sem conta. Tudo culpa das máscaras, das barreiras acrílicas, da rádio do continente e dos sons e barulhos próprios do local.

Andamos todos a ficar totós!

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O alarme tocou e o cliente parou!

Os alarmes tocam tantas vezes! Aquele som incomodativo, barulhento, irritante, mas necessário! Hoje o senhor já estava tão atrapalhado, pois tirou a carteira, o telemóvel e o som persistia. Foi lá o segurança, perguntou se tinha alguma peça de roupa nova, e o cliente respondeu que não. No entanto era o seu pulôver, mesmo não sendo novo (e já tendo passado pela máquina de lavar, certamente) que ainda tinha o alarme. De imediato o segurança retirou o alarme,  o cliente voltou a passar e o alarme já não apitou.

São muitas vezes as peças de roupa,  que provocam estas situações embaraçosas. Por isso,  quando vestirem alguma peça nova rectifiquem se não está por lá algum alarme!