O continente está a comemorar o seu 40º aniversário.
e já tem muita história...
Foi a 10 de dezembro de 1985, queem Matosinhos surgiu o primeiro, conhecido como Gigantão Baratão . Nunca se tinha visto nada igual e as excursões chegavam de todo o lado.
Em 1987, o Continente abriu uma segunda loja, na Amadora.
Em 1992 chega a Leopoldina: a mais doce das avestruzes. A chegada da ave amarela fez as delícias das crianças. O Mundo Encantado dos Brinquedos juntava carros, bonecas, jogos, puzzles, videojogos e muito mais.
Também em 1992, lançamento da marca própria.
Em 2001, a primeira loja online de produtos alimentares no país!
Em 2003 chega a Missão Sorriso, um projeto de responsabilidade social que tem como foco a saúde infantil, o envelhecimento ativo e a luta contra a fome.
Em 2007 é lançado o cartão continente.
Em 2009 aconteceu o Mega Pic-Nic, e entrou no Livro do Guinness.
Em 2010 é lançada a revista continente Magazine
Em 2011 surgiu a Popota, para as crianças no natal, mais uma mascote para dar música e diversão.
Ainda, em 2011 - Fusão da marca Continente / Modelo
Em 2020/21, durante a pandemia, os supermercados Continente comunicaram a restrição de entrada nas lojas, respeitando a base de 4 clientes por cada 100 m2, tendo implementado sinaléticas nas lojas para auxiliar os clientes.
Em 2025 no novo Continente Bom Dia de Leiria, e graças à Inteligência Artificial, todos podem comprar produtos sem ter de os registar à mão.
Apenas um resumo, existem certamente muitas coisas mais e igualmente interessantes, e que também pertecem à história do continente.
A mensagem do desconto de 10% em cartão nas compras chegou, desta vez, por SMS aos clientes. Os clientes recebiam um código que a operadora tinha de digitar para assumir o desconto. A mensagem era mesmo para todos, apenas não receberam aqueles clientes que não tinham os dados atualizados, e assim o continente não tinha o contacto do cliente para enviar a mensagem. Mas, mesmo para esses havia solução. E todos tiveram direito ao dito desconto!
Mais uma vez as situações mais caricatas com este desconto, foram, protagonizadas pelos velhotes. Tive três ou quatros clientes, que me entregavam o telemóvel para as mãos , e eu que procurasse a mensagem, porque eles, não sabiam já onde estava a mensagem. Não gostei nada, porque acho que o telemovel é um objeto pessoal e parecia estar a invadir a privacidade. Uma das vezes, eu é que fui a situação caricata, pois era um telemóvel de teclas e eu insistia em carregar no écran , como se fosse tátil, é a força do habito!