Quem me conhece, sabe que tenho algumas causas. Que, sem qualquer ordem de importância, são por exemplo :
Relacionadas, com animais, mais especificamente gatos de rua, mas também contra todo e qualquer tipo de mal trato a animais. Depois outra causa que sempre defendi, tem a ver com o ambiente, com a redução do uso do plástico e hábitos mais sustentáveis, reciclagem, etc. O que faço é apenas uma gota no oceano, mas mesmo assim insisto e não desisto!
Mas a causa que queria aqui abordar agora, tem a ver com o que assisto e constato no meu trabalho de operadora de caixa: atendimento aos mais idosos. Já algum tempo que me preocupo com estas pessoas, pois elas já não têm a rapidez e destreza que tinham, e ninguém se importa. Os outros clientes vão ao supermercado sempre com pressa. Ou porque a seguir vão trabalhar, ou porque vão buscar filhos à escola, ou porque têm qualquer outro compromisso.
Se na fila está uma senhora de idade que demora a encontrar a carteira, ou que se engana a marcar o código do multibanco ou ainda que não encontra o dinheiro, já começam a ficar impacientes. E as pessoas que estão nesta situação, sentem a pressão e ficam ainda mais aflitas!
Ainda há pouco tempo uma senhora disse-me "mas porque é que esta gente não vem a uma hora mais calma, assim só atrapalham quem vai trabalhar"! Referindo-se aos idosos que normalmente entre os dias 8 e 15 do mês vão fazer as suas compras com o mesmo direito que qualquer um!
Eu fico com pena deles, porque eles precisam de fazer tudo a um ritmo mais devagar. Claro que também gostam de conversar, e muitas vezes tento não dar motivo para grandes conversas, mas sei que certamente ficariam felizes com uma conversinha.
Claro que também há aqueles idosos que por eles ficavam lá na ronha o maior tempo possível, mas também há outros que precisam de mais tempo, para organizar as compras, para pagar e para seguir...
Não tenho ainda nenhuma sugestão para este problema social. Sei que criar caixas exclusivas para eles, poderia os fazer sentir "velhos" ou discriminados, e não chegaria nem uma nem duas dessas caixas por lojas. Acredito que nas grandes cidades, talvez esta situação não se note tanto. Talvez seja um problema de localidades mais pequenas e mais rurais.
Da minha parte tentarei sempre ajudar, tentarei ter calma e paciência. Porque, por agora é tudo o que posso fazer!
O obetivo deste dia é consciencializar as pessoas para a utilização e produção excessiva de sacos de plástico, sugerindo-se alternativas para resolver este sério problema ambiental.
Quando fores ao supermercado, recusa os sacos de plástico e utiliza outro tipo de sacos. Se por ventura tiveres mesmo de usar sacos de plástico, reutiliza-os o maior número de vezes possível, e por fim, coloca-os no sitio correto. Não deixes que vão para ao mar!
Se cada um de nós fizer um pequeno esforço, estará a contribuir para um melhor futuro, com um melhor ambiente!
Neste dia internacional sem sacos de plástico (esta iniciativa existe desde 2017), 3 de julho, a apela Quercus à reutilização dos sacos de plástico e ao seu correcto encaminhamento para reciclagem.
De facto, desde que em 2015 , os sacos de plástico passaram a ter uma taxa, o seu consumo diminuiu, mas ainda não chega. É preciso que se mude de hábitos, que haja outras alternativas, e, que principalmente que no fim do uso, sejam colocados no ecoponto correto.
Infelizmente, há muitas pessoas que nem os colocam num simples caixote do lixo, quanto mais no sitio correto!
Não sei se sou eu que ando mais atenta, ou se ultimamente se tem falado muito do ambiente, do plástico, e do impacto ambiental que o mesmo tem sobre o planeta. Por incrível que pareça, é o ecossistema marinho que mais sofre com os plásticos. Como é que vai parar tanto plástico ao mar!? E depois os animais marinhos confundem o plástico com comida, e isso causa-lhes a morte. Tão triste. Mas é assim!
Vi na televisão há poucos dias, uma reportagem, em que um mergulhador encontrou um saco de plástico no local mais profundo do oceano. O tal senhor desceu quase 11 mil metros na Fossa das Marianas, no oceano Pacifico. Certamente seria mais bonito se visse bonitos corais e a vida encantadora marinha.
Estou diariamente num sítio, onde tenho de oferecer sacos aos clientes, e onde, muitas pessoas, já chegam à caixa com produtos dentro dos sacos da fruta, porque esses ainda são gratuitos. Por exemplo, trazem um saco da fruta com um sabonete lá dentro, outro com um pacote de cereais , o que era perfeitamente evitável, já que os sabonetes já vêm revestidos com papel ou plástico, tal como os cereais já vêm numa caixa de cartão! Esses sacos da fruta além de serem para a fruta, servem, por exemplo, par colocar um pacote de farinha ou de açúcar que se rebentou! Felizmente, parece que até esses sacos da fruta serão substituídos. Para mim, já estou à espera de uns da "Maria Reduz"!
Há muito exagero no uso do plástico, em embalagens, em utensílios, em sacos. Felizmente têm surgido algumas medidas, como o exemplo, dos sacos passarem a ser pagos, de existirem ecopontos destinados à reciclagem, de mais programas de televisão sobre o ambiente, de manifestações, de mais informação, de passarem a existir mais locais para as beatas, e multas para quem as deitar na rua, na via pública, no chão, na praia. Até já existe um um Eco-cinzeiro .
Eu estou aqui a escrever sobre o assunto, mas também cometo erros ambientais, mas estou mais consciente, e vou tentando corrigi-los!
Sei que a minha opinião à cerca desta subida de preço dos sacos de plástico, não agrada muito, mas mesmo assim, eu confesso que acho bem. Por vezes, é só mexendo na carteira das pessoas que se consegue algo. Parece que não adianta campanhas de sensibilizações ambientais. Nem aquela notícia de uma baleia ter morrido por ter no estômago 80 sacos de plástico, tocou em todas as pessoas.
Os sacos começaram a ser pagos em 2015 e três anos depois, a redução já se faz sentir, mas ainda não chega. Ao que percebi vendo as notícias, a proposta veio através do PAN, (incluída no próximo Orçamento do Estado) e será posta em prática em 2019.
Ainda há dias, uma cliente comprou um saco para levar um garrafão de 6 litros de água, quando próprio garrafão tem uma asa.
Já ouviram falar nos 4 R's do ambiente? Cá em casa foi o membro mais novo, que nos ensinou e faz todo o sentido pensar nisso: Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Reparar.
Pegando no exemplo dos sacos, pode reduzir o consumo (usando apenas para produtos frescos), podendo usar antes sacos de outro material, tipo ráfia; pode reutilizar, usando-o várias vezes nas compras; em relação ao reparar, pode entender-se como lavá-los, e limpinhos, duram mais; finalmente dá para reciclar, colocando-o no ecoponto certo no final, não deixando por aí, a voar nas ruas.
Há mais de dois anos que os sacos de plástico são pagos no continente. E depois de todo este tempo, muitas pessoas ainda não se habituaram, e mesmo não os querendo pagar, esquecem-se deles ou em casa ou no automóvel. Muitos clientes me confessam, que já têm uma vasta coleção de sacos em casa.
O que é curioso é que muitas pessoas, resolvem levar as compras nas mãos, nos braços até ao parque de estacionamento. E quando são em grupo, repartem os artigos por cada elemento, incluindo as crianças.
Experimentem ficar á porta de saída do supermercado e vejam a quantidade de clientes que saem com os artigos sem qualquer saco, atitude que há dois anos atrás, seria impensável.
Mesmo que não o façam por uma questão ambiental, mas sim para não gastar dinheiro, creio que já é uma forma de diminuir o uso do plástico...
Faz hoje, dia 15 de fevereiro, dois anos, que os sacos de plástico no continente deixaram de ser oferecidos e passaram a ser pagos.
É certo que a mudança está a ser positiva, o consumo diminuiu. Muitas pessoas habituaram-se a trazer sacos de casa, não só sacos de plástico, mas principalmente sacos de outros materiais, mais ecológicos. No entanto, ainda existem muitas pessoas que não se importam de comprar sacos de plástico todos os dias.
Mas também há quem tenha de comprar, só e apenas, porque se esqueceu deles em casa ou até no automóvel. Há quem, já estando na caixa, pede para ir ao parque buscar os sacos que ficaram no carro. Outros ainda levam os artigos nas mãos e braços até à viatura. Noto também que a moda dos trolleys está de volta...
Enfim, apesar de ainda talvez haver um certo percurso a percorrer, estamos no bom caminho. Pelo menos a nível ambiental, penso que o balanço seja positivo. Nas ruas já não se observam tantos sacos vazios a voar...
Como é do conhecimento geral da nação, os sacos de plásticos vão passar a ser pagos, e pelo que temos ouvido nas notícias e mesmo na internet, o preço será de 0,10€.
Quase todos os dias é tema de conversa entre operadores de caixa e clientes.
Para se prevenirem, muitos clientes, estão a pedir sacos vazios, dizendo que é para usarem depois, ou seja, estão a armazená-los para o futuro. Só por aí se percebe que as pessoas ainda não entenderam que isto é uma medida ambientalista. Claro que não deve ser só isso, também deve ser para o governo, se assim se pode dizer, amealhar uns euritos.
Acredito que com esta medida, os clientes prefiram trazer sacos de casa, daqueles mais resistentes, e não gastem dinheiro em plásticos. É só uma questão de hábito. Aliás, aqui na zona, há muitos supermercados, e só o continente é que ainda dá sacos!
Um destes dias, o tema estava a ser "debatido" na linha de caixas e junto à minha. E uma cliente, dizia a outro cliente, que na secção da fruta havia muitos sacos e de vários tamanhos, e que, o que fazia nos outros supermercados, era usar esses sacos para trazer as compras, já que esses continuam a ser de borla!
É pena que com tantos anúncios de publicidade na televisão, não haja dinheiro/possibilidade, para fazer um, sobre este tema, onde mostrassem às pessoas o ciclo de vida dos sacos, os perigos que trazem para o ambiente, para a gerações de seus filhos e netos, ou mesmo que mostrassem como esta medida já existe em outros países...
Quase todos os dias surge a pergunta: "os sacos já se pagam?" Quer isto dizer, que pelo menos, as pessoas já sabem desta norma, e já estão mais ou menos preparadas para a mudança.
No entanto, alguns clientes que já levam sacos de casa, decidem não os usar, uma vez que ainda podem levar sacos sem pagar. Daí deduzo que muitas pessoas, apenas levam os sacos para não gastar dinheiro e não para poupar o ambiente. O que é perfeitamente compreensível, uma vez que está tudo tão caro. Mas também, ainda há muita falta de informação a este nível, suponho! Eu sempre que tenho abertura, tento dizer que vai ser bom para o ambiente, que é uma questão de hábito, que nesta cidade o Continente é o único que ainda oferece os sacos...umas vezes resulta, mas outras não! Muita gente acha que isto é mais uma medida do governo para ganhar dinheiro do que uma medida ambientalista. Mas se for a primeira hipótese, a melhor "chapada" que podemos dar, é começarmos a usar aqueles sacos resistentes que custam cinquenta cêntimos, mas que dão para muito tempo. É só uma questão de habito, volto a reforçar. Eu estive na Suíça na década de noventa e lá, não havia sequer sacos de plástico nem à venda, nem para oferta, via-se muito era sacos de papel.
Mas e quando é que os sacos passam a ser pagos!? Suponho que a partir de dia 15 de fevereiro. Isto porque tem de haver um período transitório e o preço será de 10 cêntimos. Mas atenção, esta informação que estou a dar não veio do Continente onde trabalho, mas do que li no jornal Público on line.
Ainda a propósito do post anterior, inventei um slogan para uma possível campanha, onde poderia existir um dia em que não se podia distribuir nem usar sacos de plástico. Até pode haver quem ache esta ideia um pouco infantil, mas quem convive com a situação todos os dias, penso, consegue compreender a minha atitude :)