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A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

A lupa de alguém

Sou operadora de caixa num supermercado Continente modelo. É esse universo que eu trato neste espaço...

O carrinho sem dono

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Estava um carrinho cheio de produtos no início da fila. Apenas o carrinho, não havia cliente. Os clientes que iam chegando iam se colocando atrás deste. E eu num impasse, sem artigos para registar. Digo: "podem passar, o carrinho mão marca vez." Mas as pessoas pareciam estar receosas. Resolvi sair do meu posto e ir à fila e puxar o dito carrinho para o lado. As outras pessoas começaram então a colocar os produtos no tapete.

 

Quando o dono do carrinho abandonado chegou, já eu tinha atendido uma pessoa e já estava a começar a segunda. Mas não houve qualquer problema, o dono do carrinho não se queixou. Mas se o fizesse eu já saberia o que dizer, assumia que tinha sido eu e diria o porquê!

 

Carrinho de compras não marca a vez, a não ser que já tivesse colocado algumas ou todas as  compras no tapete e tivesse apenas ido buscar um artigo esquecido, e mesmo assim, não poderia demorar o que muitas pessoas demoram nestes casos. Penso que é uma questão de bom senso e de respeito pelos outros.

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