Estudo da Quercus em supermercados...
Estudo da Quercus realizado em supermercados da Madeira.
Nos supermercados que cobram pelos sacos plásticos de compras, a sua utilização desce quase para a metade.
Membros da Quercus estiveram à porta de vários estabelecimentos, a observar os clientes. E contaram, um a um, quem utilizava sacos plásticos novos ou recipientes reutilizáveis para carregar as compras. A experiência foi feita sem abordar os consumidores e sem que estes percebessem que estavam a ser observados. "A nossa ideia foi a de não condicionar o comportamento dos clientes"!
Os resultados são evidentes. Dos supermercados que distribuem gratuitamente os sacos plásticos 95 por cento dos clientes saíam a carregar sacos novos e apenas cinco por cento traziam reutilizáveis. Já entre os clientes de supermercados que cobram pelos sacos, a proporção é de 51 por cento e 49 por cento, respectivamente.
Os sacos gratuitos também estimulam o seu desperdício.
A Quercus quer que todos os supermercados alinhem pela mesma medida e defende "legislação que obrigue à cobrança de uma taxa por cada saco de plástico entregue".
A nível internacional, o principal exemplo é o da Irlanda, que em 2002 impôs sobre cada saco uma taxa de 15 cêntimos. Em três meses, a quantidade de sacos distribuídos nos supermercados caiu 90 por cento. Em 2006, apesar da taxa, o número de sacos por habitante subiu ligeiramente e o Governo irlandês decidiu aumentar o valor para 22 cêntimos.
Todos os anos são distribuídas cerca de duas mil toneladas de sacos plásticos no comércio.
Os resultados são evidentes. Dos supermercados que distribuem gratuitamente os sacos plásticos 95 por cento dos clientes saíam a carregar sacos novos e apenas cinco por cento traziam reutilizáveis. Já entre os clientes de supermercados que cobram pelos sacos, a proporção é de 51 por cento e 49 por cento, respectivamente.
Os sacos gratuitos também estimulam o seu desperdício.
A Quercus quer que todos os supermercados alinhem pela mesma medida e defende "legislação que obrigue à cobrança de uma taxa por cada saco de plástico entregue".
A nível internacional, o principal exemplo é o da Irlanda, que em 2002 impôs sobre cada saco uma taxa de 15 cêntimos. Em três meses, a quantidade de sacos distribuídos nos supermercados caiu 90 por cento. Em 2006, apesar da taxa, o número de sacos por habitante subiu ligeiramente e o Governo irlandês decidiu aumentar o valor para 22 cêntimos.
Todos os anos são distribuídas cerca de duas mil toneladas de sacos plásticos no comércio.
Resumindo notícia publicada em 3 de junho de 2009 em PUBLICO.PT